Twin Peaks, Jacob’s Ladder, Carrie a Estranha e… um tira no jardim da infância? Silent Hill é sem dúvida um jogo com diversas referências e influencias estéticas da cinematografia americana.
Piada Mortal é uma história onde o Coringa testa o Batman até o limite de seus nervos para provar um ponto. Mas, no final da história, mata ou não o coringa? Que tal… as duas coisas!
Às vezes usadas como recurso de gameplay em jogos de horror para retratar uma sensação de desproteção frente a um perigo sobrenatural. Personagens femininas em jogos de horror oferecem grandes personalidades e possibilidades narrativas além de aprofundar a atmosfera do jogo
A recente confirmação do que era até então uma teoria de fã de que o enredo de Super Mario Bros 3 se passava em uma peça de teatro pelo criador da série, Shigeru Miyamoto pegou muita gente de surpresa.
Assim como a narratologia, o estudo sobre ludologia antecede em décadas à era dos jogos digitais. Seu idealizador é Johan Huizinga, historiador do começo do século XX e escritor do livro fundador da teoria, Homo Ludens.
Considerado uma mídia que não traz muito respeito ao público feminino. Jogos de videogames geralmente trazem protagonistas masculinos idealizados e super protetores e relegam papéis femininos a meros prêmios para os jogadores, funcionando num esquema de “donzela em perigo”.
Uma história misteriosa fornecida por um velho diário de bordo que reúne as anotações de um capitão de uma navegação que se encontra abandonada, sem tripulação e sem vestígios de fuga ou luta.
Existe um debate acadêmico extenso sobre a possibilidade de videogames serem ou não uma expressão artística contemporânea. Apesar de a grande mídia e mesmo o público comum desconhecer o debate e até mesmo considerar a questão com ironia.
Basicamente o Survival Horror é um gênero de jogos digitais que como tema trata de jogadores que devem enfrentar sozinhos alguma fonte de terror cósmico (no sentido Lovecraftiano do termo, o medo do desconhecido) em busca de um objetivo simples e sua própria sobrevivência (daí vem o nome do gênero).
Fiz uma coleção de artigos que publiquei em um antigo blog que participava. A coleção dos textos deram 42 páginas, são textos mais simples de quando era mais novo, mas ainda sim, interessantes.